Prevenção da deficiência intelectual

Por Bruna Rebelato e Ingrid Tonon



O desenvolvimento da deficiência intelectual em uma criança está relacionado a vários fatores, dentre eles: genética, acompanhamento da gestação e saúde da mãe durante a mesma, ambiente de convivência saudável durante a infância e adolescência, etc.


Para minimizar ou até mesmo evitar as consequências da deficiência intelectual, é possível observar alguns cuidados, como o aconselhamento genético antes da gravidez; quando houver algum caso de deficiência na família dos genitores; casamentos entre parentes ou idade materna avançada, mais especificamente maiores de 35 anos.

O acompanhamento pré-natal é extremamente importante para que possam ser constatadas possíveis infecções ou qualquer problema materno que poderão ser tratados antes que ocorram danos ao feto. Dentro dos cuidados que a mãe deve tomar, está: alimentação saudável, evitar a ingestão de bebidas alcoólicas, tabaco ou qualquer outro tipo de droga.

A alimentação adequada também deve ser oferecida ao bebê, um ambiente familiar saudável, proporcionando estímulos, além de cuidados no intuito de evitar quaisquer acidentes durante a infância. Seguir recomendações de vacinas e procurar um médico caso perceba algum problema no desenvolvimento e/ou crescimento da criança.

O teste do pezinho é obrigatório no Brasil, e absolutamente importante assim que o bebê nasce. É a maneira mais efetiva de detectar a fenilcetonúria e o hipotireoidismo congênito, que se não receberem o tratamento adequado, podem levar à deficiência intelectual.

Neste trabalho, realizado por nós, em 2014, na época acadêmicos do 4º semestre de Publicidade e Propaganda da Uniasselvi Fameg para a Apae de Guaramirim, teve como objetivo a conscientização a prevenção da deficiência intelectual, para futuras mamães e atuais gestantes.

Este é um assunto que deve manter-se sempre em pauta. Cerca de 30% a 40% dos casos de deficiência poderiam ter sido evitados, com medidas preventivas.