30/11/2015

Marco véio no GP do Brasil

Por Suelen Camerini Bonfante e Susinara Buzzi


A internet é um berço de ideias. Todos os dias somos pegos por vídeos, bordões, memes, áudios, e as mais variadas situações que surgem de “gente como a gente”, mais que acabam viralizando e tomando proporções gigantes devido a corrente rápida de um internauta para outro.


E num desses passatempos que os meninos Leandro Beninca, de 9 anos e Marcos Martinelli, de 12 anos, tornaram uma diversão com carrinho de rolimã, num dos vídeos mais compartilhados e vistos... O bordão "taca-le pau" caiu nas graças do público, que aderiu a brincadeira, e fez diversas sátiras do mesmo.

O vídeo original foi gravado em Taió, no Vale do Itajaí, na casa da avó deles, a Salvelina. O mais jovem narrou a descida do primo sobre um carrinho de rolimã, em uma ladeira. Animado para que Marcos descesse com mais velocidade, Leandro falava: "Lá vem o Marcos, descendo o morro da vó Salvelina. Taca-le pau nesse carrinho, Marcos. Taca-le pau, Marcos. Taca-le pau. Taca-le pau. Taca-le pau. Mazá Marco véio."

Foi aí que o menino recebeu o convite para narrar um comercial do GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos, São Paulo. O áudio foi gravado num estúdio na cidade de Santa Terezinha.

Leandro já fez outros comerciais, gravou para uma concessionária de Joinville, e para um posto de gasolina em Rio do Sul, ambos em SC. Além de uma música de um grupo de Curitibanos, no Oeste Catarinense.

Esse tipo de brincadeira, faz a cabeça do público, e traz oportunidades para as marcas aproveitarem o ensejo e criarem campanhas de sucesso com ferramentas que dão certo, e que agradam a todos, por serem “chiclete” e correrem na rede em um pequeno espaço de tempo.

Cada vez mais investindo em um marketing viral, as empresas buscam atrair a atenção dos consumidores com ideias simples, mais que funcionam bem, e trazem divertimento. Muitas delas convidam o público a participarem da brincadeira, o que é ótimo, pois a propagação é ainda maior.

Ideias como essas ficam armazenadas na memória das pessoas, que entre uma brincadeira e outra podem soltar um “taca-le o pau Marcos...”, numa conversa do cotidiano.

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