E aí Garoto, você gosta de chocolate?

Por Jaqueline Pigosso e Matheus Oliveira
Para começar a falar sobre chocolate, é preciso saber de onde ele vem. E pensar que o chocolate vem de um fruto. Na verdade, para ser mais claro, da semente do cacau. Quando torrado, fermentado e misturado à outros ingredientes formam o que nós costumamos chamar de chocolate.


E se tratando de chocolate, a Garoto tem propriedade no assunto, afinal produz essa delícia de cacau com vários sabores, formatos e tudo o que se pode imaginar. Uma alegria que pode vir em caixas, barras e até em formato de bola de futebol ou taça da Copa do Mundo, mas logo mais voltamos a falar sobre isso. Quanto à sabor, tem para todos os gostos. Tem ao leite, branco, com castanhas de caju, com passas, crocante e aerado.

O chocolate é um dos poucos “alimentos” que são extremamente versáteis e acessíveis à qualquer hora ou lugar. Você pode comer como sobremesa, quando vai ao cinema, para dar um up na hora da prova e, claro, para assistir à uma partida de futebol (quem nunca?).

Ano 2014. Copa do Mundo no Brasil. Perfeito para um chocolate. Mas nem tanto assim, porque esse chocolate veio meio amargo e importado da Alemanha. O dia, 08 de julho. O dia em que a população brasileira presenciou o pior desastre futebolístico desde 1950, ano do Maracanazo, da lendária vitória do Uruguai sobre o Brasil em pleno Maracanã, em pleno Brasil, para quase cem mil pessoas presentes no estádio. Os temidos uruguaios estiveram no Brasil em 2014, mas não foram muito longe. Mas os brasileiros não contavam com a Alemanha.

O lendário 7 a 1. Um chocolate que ninguém queria. Uns choravam, outros riam. E tiveram aqueles que aproveitaram o timing exato, a oportunidade. Foi o caso desse spot, que usou o fato, que já estava consumado para agir de uma forma bem humorada e irônica, promovendo a marca, que inclusive era parceira da CBF na Copa do Mundo de 2014.

O que podemos aprender com tudo isso? Que tirar proveito de algumas situações no timing correto pode ser uma boa vantagem sobre a concorrência, ao ponto de rir do que para muitos foi uma tragédia, sem ferir os princípios éticos. Afinal, afogar as mágoas em uma deliciosa barra de chocolate é bem melhorar do que ficar se lamentando nas redes sociais.